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Potencial de utilização da alfafa

Essa matéria-prima de origem vegetal é amplamente utilizada na alimentação animal

Alfafa seca

Na alimentação animal, várias matérias-primas são utilizadas. É importante saber seus fatores antinutricionais, pois podem prejudicar o desenvolvimento dos animais. As matérias-primas usadas para compor uma ração podem ser de várias origens. De origem líquida, temos, por exemplo, o melaço. De origem mineral, o potássio. E de origem vegetal, a alfafa.

Os grãos, farelos e subprodutos da alfafa merecem destaque. Sendo uma das espécies forrageiras mais antigas que se tem conhecimento, a alfafa tem grande importância na alimentação animal, por poder alimentar vários tipos de animais e pelas suas excelentes características agronômicas e qualitativas, como a qualidade proteica, palatabilidade, digestibilidade, capacidade de fixação biológica de nitrogênio no solo e baixa sazonalidade de produção.

Ela pode ser servida de várias formas, sendo o feno de alfafa o mais comum, podendo ainda apresentar-se na forma de “pelets” de feno, em fábricas de ração. Feno moído de alfafa é o produto obtido da alfafa, constituindo-se da parte aérea da planta submetida a processo de desidratação natural ou artificial, como posterior moagem ou peletização. Deve ser isento de matérias estranhas à sua composição.

A alfafa sob forma de feno moído ou de folhas desidratadas moídas contribui com alta proporção de minerais, algumas vitaminas lipossolúveis (A, E, e D) e hidrossolúveis (B, B2, B3 e C) e de xantofila e carotenoides, além de proteína que varia entre 16 a 20%, cálcio alto, entre 1,50 e 1,60% e teor médio de fósforo, entre 0,20 e 0,25%, nutrientes necessários à alimentação animal.

Para que o feno produzido seja considerado de qualidade, exige-se que a sua composição química tenha a seguinte especificação: umidade (máximo) 12%; proteína bruta (mínimo) 16%, fibra bruta (máximo) 26%; Fibra em detergente ácido (máximo) 35%; fibra em detergente neutro (mínimo) 45%; material mineral (máximo) 10%; cálcio (máximo) 1,50%; fósforo (mínimo) 0,20% e aflatoxina (máximo) 20ppb.

Sebastião Silva, autor do Livro Matérias-Primas para Produção de Ração – Perguntas e Respostas, da Aprenda Fácil Editora, ainda alerta que “para a alimentação de suínos e aves, recomenda-se o seu uso até 4% e entre 2 a 5%, respectivamente, devido ao seu alto teor de fibra e baixo valor energético, o que pode prejudicar a dieta desses animais. Para coelhos, entretanto, pode-se utilizar entre 20 e 50% da matéria-prima na ração.”.

 

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por Renato Rodrigues

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