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Como funciona o sistema de irrigação por aspersão convencional?

Consultor dá informações sobre o sistema de irrigação por aspersão convencional

Sistema de irrigação por aspersão

Como funciona o sistema de irrigação por aspersão convencional?


Um dos autores do Livro Sistemas de Irrigação por Aspersão Convencional, José Demerval Saraiva Lopes explica:

O método de irrigação por aspersão convencional é um dos mais utilizados no mundo em função de sua versatilidade, já que seu uso é possibilitado nas mais variadas culturas. No Brasil, a área irrigada por esses sistemas vem crescendo a cada ano e já atinge quase 700 mil hectares.

Em geral, os sistemas de irrigação convencional não irrigam toda a área de uma só vez, de modo a obter redução do custo de instalação do sistema e a necessidade de uma menor vazão de água para irrigar a área desejada. Portanto, para se realizar uma irrigação por aspersão de forma eficiente, é preciso dividir a área em subáreas.

Basicamente, os sistemas de irrigação por aspersão convencional podem ser classificados como: portáteis, móveis e fixos. Todos têm vantagens e restrições, mas, em geral, funcionam satisfatoriamente, permitindo obter adequada uniformidade de distribuição de água, desde que bem dimensionados, bem instalados e manejados corretamente.

Sistemas portáteis:
são sistemas de irrigação cujas tubulações, tanto da linha principal, quanto das linhas laterais, podem ser movimentadas ao longo da área irrigada. As tubulações utilizadas nesses sistemas devem ser leves, podendo ser de PVC rígido ou de aço zincado, dotadas de conexões e acoplamentos rápidos, facilitando, assim, as operações de transporte, montagem, desmontagem e de manejo no campo.

Sistemas móveis:
esses sistemas são muito parecidos com os portáteis, diferindo, basicamente, no que diz respeito à movimentação da linha principal, que, nesse caso, é fixa, podendo ser enterrada ou não. Quando enterrada, ela ficará a uma profundidade de aproximadamente 60 cm, ficando apenas o hidrante acima da superfície do solo.

Sistemas fixos:
esses têm como característica possuir todas as tubulações necessárias presentes na área a ser irrigada, dispensando, portanto, as mudanças de posições das linhas laterais. Assim, se por um lado apresentam maior custo de implantação, por outro, necessitam de menos mão de obra para serem operados. Podem ser divididos ainda em: sistemas com troca de aspersores, sistemas em malha e sistema com aspersores fixos.


Consultor: José Demerval Saraiva Lopes, autor do Livro Irrigação por Aspersão Convencional, da Aprenda Fácil Editora. Mestre em Engenharia Agrícola e Diretor de Produção no Centro de Produções Técnicas (CPT).




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por Renato Rodrigues

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