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Como falar melhor em público? Aprimore a sua oratória!

A oratória está relacionada a saber falar e, também, a saber se portar ao se apresentar em público

Falando em público - imagem ilustrativa

Se você acha que o medo do escuro, de altura ou de bichos é uma das principais preocupações humanas, saiba que o medo de falar em público é ainda pior. Normalmente, muitas pessoas já começam a passar mal antes da apresentação pública, seja em uma simples sala de aula, por exemplo, seja em uma palestra ministrada em um grande auditório.

Carlos Prates, autor do Livro AFE Como Falar em Público com Sucesso – Marketing Pessoal, Comunicação e Oratória, explica que falar em público é um problema muito comum entre as pessoas, e essa dificuldade pode interferir e prejudicar a carreira de qualquer profissional, até mesmo dos mais competentes, afinal comunicar-se bem é essencial na hora de conquistar uma boa colocação no mercado de trabalho ou um melhor cargo na empresa.

E engana-se quem pensa que para uma boa desenvoltura é necessário apenas utilizar as palavras corretamente. O conceito de oratória está, ainda que indiretamente, relacionado a vários aspectos, como a comunicação, a postura, a linguagem corporal e à apresentação pessoal.

Logo, para conseguir falar melhor em público, algumas técnicas que contribuam para uma boa oratória são importantes. Fique ligado:

- Nervosismo

Frio na barriga, suor, tremedeira e respiração ofegante são alguns dos sinais que as pessoas manifestam quando estão nervosas. Porém, eles são apenas uma “reposta” do seu corpo aos seus pensamentos: é comum pensar que você não vai conseguir, que vai se sair mal, que terá o famoso “branco” e que vai dar tudo errado – e seu cérebro sente medo disso. Nesse contexto, uma boa alternativa é pensar positivo para que você seja autoconfiante e consiga controlar esses pensamentos negativos, pois eles só te deixarão ainda mais nervoso.

- Respiração

A respiração, quando executada de forma correta, é um excelente relaxante. Mesmo apresentando uma linguagem visual correta, a respiração pode ser traiçoeira e prejudicar a sua apresentação. Para evitar esse problema, respire pelo diafragma, controle a velocidade do seu respirar, deixe-a natural e suave e, sempre que possível, faça pausas.

- Postura

Quando dizemos que o corpo também “fala”, de certa forma estamos nos referindo à imagem que ele é capaz de passar. Pessoas com vergonha ou nervosas tendem a transmitir suas inseguranças às outras pessoas simplesmente por conta de uma postura mais retraída ou que demonstre essa descrença em si mesmo. O ideal é que a coluna esteja reta, o quadril encaixado e ombros, cotovelos e pescoço relaxados, gerando uma impressão mais segura e empoderada.

- Expressões faciais

Além do corpo, as expressões faciais também evidenciam as emoções e precisam estar adequadas à mensagem que se quer passar. É comum que muitas pessoas, na tentativa de não falhar, tenham sempre uma expressão neutra, que não condiz com a situação na qual ela está inserida. Palestras e apresentações sérias, exigem uma expressão também séria, ao passo que temas motivacionais precisam ser apresentados com uma expressão mais “motivada”.

- Movimento

A movimentação é importante para que a sua apresentação se torne mais dinâmica. Dar pequenos passos e mexer as mãos, em muitas situações, são ações necessárias para quebrar a monotonia do discurso. Contudo, cuidado para não exagerar e achar que está correndo em uma maratona ou que está pulando em um bloco de carnaval. Tudo precisa ser suave.

Além desses movimentos excessivos, outros, que costumam ser involuntários, também devem ser evitados: passar a mão no cabelo repetidamente, pegar em anéis ou em acessórios e levantar a camisa a todo o tempo, por exemplo. Uma boa dica para observá-los, já que muitos não são percebidos por que os executa, é gravar a si mesmo realizando uma apresentação.

- Pausa

Quando pensamos em uma palestra, logo vem à mente a imagem de um palestrante animado, falante e acelerado. Entretanto, esse comportamento precisa ser deixado de lado, pois, quanto mais rápido você tenta falar, mais você se complica e menos o seu público entende. Pausas – que podem variar de 1 a 3 segundos – são sempre bem-vindas e ainda contribuem para que todo o conteúdo seja melhor estruturado na cabeça dos ouvintes.

 


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Fonte: Escola Conquer – escolaconquer.com.br/blog/
por Renato Rodrigues

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