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Dicas para captar e reaproveitar a água das chuvas

A água das chuvas pode (e deve!) ser reutilizada de forma prática no dia a dia de ambientes domésticos

Chuva na calha - imagem meramente ilustrativa

Osvaldo Ferreira Valente, autor do Livro AFE Das Chuvas às Torneiras, destaca que a água é o elemento essencial para a vida humana. Nesse contexto, é possível se questionar de onde vem a água que sai das nossas torneiras: das estações, dos rios ou cursos d’água, das chuvas? A água, em suas “andanças terrestres”, percorre diversos caminhos até chegar que tenhamos acesso a elas.

Porém, mesmo sendo vital para as pessoas, ela ainda é precária em algumas regiões e há, também, crise no abastecimento. Devido a esses fatores, observa-se vantagem na captação de água para que ela seja reutilizada de forma consciente – e isso pode ser conseguido a partir das chuvas.

A água é considerada um recurso que possui capacidade para renovação, o que é feito pelos organismos vegetais e, em alguns casos, até mesmo pelo homem. Durante os períodos chuvosos, é grande o volume de água que é desperdiçada e que poderia estar sendo reutilizada para usos domésticos, por exemplo.

Logo, a chuva se torna uma oportunidade de reaproveitar da água e de beneficiar o meio ambiente, impactando até no seu bolso – positivamente, claro. Então, a partir das informações que serão apresentadas a continuação, aprenda a “ajudar o planeta” e o seu bolso:

Reservatório de água

Ainda que pareça pequeno, esse gesto de reaproveitar a água da chuva reduz o consumo individual. A melhor forma de captar a água da chuva se dá a partir da utilização de reservatórios, como garrafões de água vazios, baldes e outros recipientes. Contudo, há também a possibilidade de utilizar cisternas – instaladas em casas ou apartamentos, que demandam maior investimento, mas permitem maior estoque de água.

- Cisternas

Há três principais tipos de cisternas, que podem ser utilizadas na captação:

i. Cisterna vertical de plástico, que se adapta a residências e condomínios;
ii. Cisterna enterrada de plástico, que proporciona maior armazenamento, por ser enterrada;
iii. Cisterna enterrada de alvenaria, com capacidade maior de armazenamento, indicada para prédios industriais.

Dica importante: ao realizar a captação com calhas, posicionadas na borda dos telhados, recomenda-se que a “primeira” chuva não seja captada, pois ela terá a função de lavar o telhado, removendo sujeiras que tenham ficado acumuladas.

No jardim

A construção de espelhos d’água em jardins também é uma forma de captação da água que cai da chuva. Nesse caso, a chuva se encarregará de encher esses espaços, evitando esse gasto. Não se esqueça de utilizar cloro para tratar essa água e evitar que se torne fonte de proliferação para mosquitos, por exemplo.

Praticidade

Antes de investir na captação de água da chuva, e necessário ter em mente que tudo precisa ser prático, isto é, não adianta querer instalar uma cisterna com grande capacidade se você não dispõe de espaço suficiente para ela. Ainda, pode haver gastos quando se deseja mais do que somente colocar “baldes” do lado de fora. Então, avalie sempre o custo-benefício do que se deseja instalar.

Reaproveitamento

A água da chuva não é apropriada para consumo (leia-se beber e cozinhar alimentos), desde que seja tratada corretamente. Todavia, se a intenção é economizar na conta de água, ela pode ser utilizada livremente em vasos sanitários e mictórios, máquinas de lavar, limpeza de pisos e fechadas, irrigação de plantas e complementação de piscinas e, como visto, espelhos d’água.

Cuidados com a água

Toda a água que, depois das chuvas, estará armazenada, demanda cuidados. Os reservatórios precisam de estar tampados, evitando-se que sejam fonte de proliferação para insetos e, nesse intento, o cloro pode ser um aliado no tratamento, permitindo que a água seja armazenada, assim, por anos.

 


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Das Chuvas às Torneiras
Recuperação de Áreas Degradadas
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Fontes: Homify – homify.com.br
Use água de chuva – blog.useaguadechuva.com
Família – família.com.br
por Renato Rodrigues

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