A educação é um direito, não um favor. As instituições destinadas a educação infantil são reconhecidas como necessidade.
Os profissionais da educação infantil têm vivenciado um momento da tomada de consciência de que a criança tem direito à educação e de que esta deve ser da melhor qualidade. Não se tolera mais que os pequenos fiquem destinados a uma instituição de baixa qualidade.
Uma escola que educa crianças de zero a seis anos não pode ser apenas razoável, mas tem que ser excelente. Deve se preocupar com elas no momento presente e, também, com seu futuro desenvolvimento.
Nesse sentido, o Brasil tem buscado melhorar a educação para todas as idades, mas, ainda é necessário fazer melhorias, a fim de concretizar a qualidade e quantidade de serviços prestados nas famílias e escolas.
Felizmente, a educação é um direito, não um favor e, atualmente, as instituições destinadas a educação infantil são reconhecidas como necessidade, não como mais um meio para as mães poderem ter um lugar para deixar os filhos enquanto trabalham. Boas instituições de educação também beneficiam aos pais ao realizarem reuniões de pais e mestres, atividades feitas com a participação deles, debates e demais atividades envolvendo as famílias.
Preconceitos antigos de que as creches fossem lugar de crianças desassistidas já não existe mais. O espaço de educação que se deseja construir deve estar ligado a padrões de qualidade, além de visar um ambiente que considera o desenvolvimento da criança em contextos que favorecem a relação com as mais diversas linguagens, associados às ideias de identidade e autonomia.
Trabalhar com educação infantil é um desafio. Pensando nisso a Aprenda Fácil Editora apresenta o livro Creche – Gestão e Prática Pedagógica, elaborado pela professora Luciana Fiel. Nele, você receberá informações sobre aspectos legais, proposta pedagógica, necessidades infantis, bem como os problemas diários enfrentados nessas instituições, ressaltando a atitude esperada dos educadores.
O livro tem base nas teorias correntes de educação infantil e é permeado pela prática de quem atua na área. É uma oportunidade de reflexão do que já foi feito e motivação para novos direcionamentos. Nenhum ser humano ou escola pode ficar fossilizado, é preciso buscar sempre mais acertos e o redirecionamento as atitudes e decisões.
