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Melhoramento genético de bovinos leiteiros

Com o melhoramento genético é possível explorar ao máximo o potencial produtivo das raças leiteiras

Avaliação do melhoramento genético

A pecuária é uma atividade que se encontra em plena expansão no nosso país. A partir desse crescimento, torna-se importante otimizar a atividade e maximizar seus resultados, haja vista que o mercado está cada vez mais exigente e há a necessidade de que todos os produtos sejam de alta qualidade.

O melhoramento genético se torna uma das ações mais importantes para obter esses resultados. O autor do Livro AFE Reprodução e Melhoramento Genético, José Carlos Peixoto Modesto da Silva, ressalta que com as técnicas de melhoramento genético é possível atingir o sucesso na pecuária de corte.

Melhorar geneticamente um rebanho leiteiro significa selecionar os melhores animais, que serão mantidos no rebanho para que possam se reproduzir e, consequentemente, produzir animais com a mesma excelência genética de seus pais. Independente do tipo de melhoramento genético, como a inseminação artificial ou a monta controlada, é fundamental identificar os animais de características genéticas superiores.

Pelo fato de o Brasil possuir uma grande variedade climática, os produtores encontram um desafio ao estabelecer seus sistemas de produção. As melhores raças para a produção de leite, como a Holandesa ou a Jersey, que são adaptadas a países de clima temperado, apresentam seu potencial de produção nesses lugares.

Porém, as condições climáticas do nosso país podem tornar a atividade inviável economicamente, uma vez que os altos custos de produção não são compensados pelo aumento de produtividade, fazendo com que a maioria dos produtores opte por animais menos produtivos, mas com melhor adaptação.

Raças como a zebuínas apresentam um potencial produtivo menor, mas são mais adaptadas às condições climáticas e de criação que predominam no país. Seu potencial baixo de produção é devido principalmente ao fato de que no passado essas raças não foram selecionadas para a produção de leite.

Atualmente há alguns programas de melhoramento genético das raças zebuínas para a produção de leite e os resultados têm sido promissores. Cada vez mais cresce o número de vacas dessas raças, a exemplo da Gire Guzerá, que consegue atingir uma grande produção de leite por lactação.

Além desse potencial genético, o manejo e a alimentação do rebanho não podem ser deixados de lado. Caso algum desses fatores não seja adequado, o potencial genético não atingirá sua máxima capacidade. Em outras palavras, para que o animal consiga manifestar grande produtividade, é preciso que o manejo seja realizado corretamente, para que as condições de criação não a prejudiquem.

A boa produção está atrelada à genética, ao passo que o melhoramento genético está atrelado a melhorias nas condições de manejo. Através de programas de melhoramento genético, os pecuaristas conseguem melhorar a produtividade do rebanho e, consequentemente, agregar valor à produção, melhorando a rentabilidade da atividade leiteira.


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Fonte: Agron – agron.com.br
por Renato Rodrigues

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