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Como controlar a mastite nos rebanhos leiteiros?

Muito comum em vacas leiteiras, a mastite é uma infecção que pode contaminar o leite produzido por elas

Animal recebendo vacina

A pecuária leiteira é uma atividade já consolidada no cenário local. Muitos produtores investem cada vez mais nesse ramo e, com o manejo correto, conseguem lucrar com a comercialização do leite. Porém, algumas doenças podem acabam gerando prejuízos aos pecuaristas e precisam de cuidados precisos e rápidos para serem controladas, evitando que comprometam a qualidade de seus produtos e, consequentemente, gerem um prejuízo ainda maior.

A mastite é uma doença muito comum em vacas leiteiras, resultado de uma infecção nas glândulas mamárias, causada por microrganismos como fungos e bactérias. Pode se apresentar de duas formas: a clínica, quando o animal apresenta sintomas físicos, como inchaço nas mamas, vermelhidão, presença de grumos e/ou pus no leite, entre outros; e a subclínica, que pode passar despercebida por não apresentar sintomas físicos, produzindo alterações no leite que prejudicam a sua qualidade.

Controlar essa doença ainda é um problema para a maioria dos produtores, haja vista que, além do tratamento, também é preciso higiene para eliminá-la. Um dos cuidados mais importantes para controlar e eliminar a mastite do rebanho é diagnosticar a doença e monitorar constantemente o leite no tanque de expansão.

O programa básico de controle da mastite, segundo a doutoranda em Medicina Veterinária Preventiva, Poliana de Castro Melo, é: 1. Tratamento correto de todas as vacas no período seco. 2. Tratamento imediato de todos os casos clínicos, fazer antibiograma, não utilizar antibiótico de qualquer maneira. 3. Funcionamento adequado do sistema de ordenha. 4. Correto manejo de ordenha com ênfase na desinfecção dos tetos pós-ordenha. 5. Descarte de vacas com mastite crônica. 6. Boa higiene e conforto na área de permanência dos animais. 

Ressaltamos que para tratamento e acompanhamento de qualquer doença que acometa a criação, é necessário consultar um especialista na área, bem como na hora de ministrar qualquer medicação. A melhor forma de controle continua sendo a prevenção, mas em caso de necessidade de tratamento, deve passar pela supervisão de alguém que tenha conhecimento técnico no assunto.





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Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Girolando – girolando.com.br


por Renato Rodrigues

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