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Práticas de combate a verminoses em gado de corte

No combate a verminoses em gado de corte, eliminam-se formas de vida livres ou parasitárias

Práticas de combate a verminoses em gado de corte

O combate a verminoses em gado de corte requer algumas práticas essenciais à eliminação de formas de vida livres ou parasitárias. Duas das mais eficientes são a rotação ou vedação temporária das pastagens e a utilização de agentes biológicos. O primeiro método causa esgotamento das reservas corporais das larvas - como consequência, elas morrem. De acordo com estudos, 80% das larvas morrem se o rebanho não as ingerir em espaços de 30 a 45 dias.

Quanto ao controle biológico, ele é realizado com a ajuda de bactérias (gênero Bacillus) e fungos nematófagos (gênero Arthrobotrys). Ambos agentes biológicos parasitam ovos e larvas. Outro método utiliza besouros coprófagos, com nome popular de “rola-bosta”. Isso porque ele enterra as fezes dos bovinos, o que impede a proliferação de ovos e larvas, grandes causadores de verminoses.


Principais práticas de combate a verminoses

Estratégica

Essa prática evita novas infestações de pastagens a médio e longo prazos. Por meio dela, adota-se o uso racional de vermífugos e a continuidade das cargas parasitárias. Trata-se de um tratamento com melhor custo-benefício ao produtor rural.

Supressiva

Na prática supressiva, os vermífugos são utilizados, em períodos predeterminados, ao longo do ano. Entretanto, surge o risco de dosagens sem necessidade, o que aumenta a resistência dos agentes patológicos no gado de corte.

Tática

Na tática, a vermifugação do rebanho de corte ocorre se fatores ambientais aumentarem as chances de desenvolvimento de vermes. A entrada em novas pastagens ou a aquisição de novos animais também exigem a vermifugação do gado.


Recomendações de vermifugação no gado de corte

Bezerros antes da desmama apresentam ganho de peso (até 15%) quando são tratados com vermífugos. A partir da desmama, a vermifugação deve ocorrer, na estiagem, aplicada em três doses (1ª em maio, 2ª em julho e 3ª em setembro).

A primeira dose reduz os parasitas adquiridos no período das águas. A segunda elimina os vermes resistentes à primeira dose (além de combater novos endoparasitas adquiridos na seca). A terceira combate os parasitas resistentes às duas dosagens anteriores, além reduzir o risco de contaminação das pastagens na época das chuvas.

Já a vermifugação de bovinos de engorda deve ocorrer em outubro e novembro, quando entram em pastagens vedadas. Quanto à vermifugação de vacas, ela deve ocorrer em julho e agosto, antes do pico de parição.


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Leia o artigo "Pedra no caminho do pecuarista de corte: as condições de sanidade animal".

Fonte: rehagro.com.br

Por Andréa Oliveira.

 

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