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Safra generosa de maracujá recompensa agricultores

Com iniciativas como o APL-Maracujá, produtores do norte fluminense aplicam técnicas diferenciadas em suas lavouras, alavancam produção e tem maior rentabilidade

A dedicação e adoção de tecnologias garantem safra generosa de maracujá e boa renda na comercialização do fruto in natura.

Segundo o site Revista Globo Rural, a demanda por maracujá brasileiro é enorme: o país produz 85% do maracujá consumido no mundo. ”O maracujá exige cuidados como a escolha correta de mudas, adubação, irrigação, polinização e poda. Mas é uma cultura que dá muito retorno”, afirma o produtor José Roberto de Oliveira.


No Rio de Janeiro, uma das iniciativas responsáveis pelo bom momento do maracujá é o Projeto Inovação Tecnológica para a Cadeia Produtiva do Maracujá no Norte Fluminense (APL-Maracujá), liderado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). O projeto tem parcerias com instituições de pesquisa, ensino e extensão, com o objetivo de fomentar a cooperação técnica, a promoção da inovação mais o diálogo permanente para superar os gargalos da cadeia produtiva.


Uma das técnicas que estão sendo testadas e adotadas nas plantações fluminenses é a enxertia de mudas sobre a cultivar de maracujá doce. A prática garante maior sobrevivência da planta em função da resistência aos ataques de doenças do solo. A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (PESAGRO) e a Embrapa, em parceria com produtores, criou quatro unidades demonstrativas no Estado para avaliar os resultados.


Em algumas unidades também está sendo avaliada a adoção da gliricídia como mourão para a sustentação das plantas. A gliricídia é uma leguminosa que fixa nitrogênio no solo e barateia os custos de instalação de novos cultivos. “De forma isolada e sem assistência técnica de qualidade não há como superar os problemas e alavancar a produção de maracujá no Rio de Janeiro”, afirma Sérgio Cenci, líder do projeto e pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos.


O APL-Maracujá também aborda o aproveitamento dos resíduos como casca e semente, que compõem 63% do total da fruta. As cascas produzidas no Rio de Janeiro estão sendo transformadas em uma farinha de textura leve e rica em fibras, que pode entrar na composição de alimentos como shakes e sorvetes. Da semente, é possível extrair um óleo que interessa às indústrias de cosméticos, alimentos e fármacos.


Somente através de uma boa muda, manejo adequado e assistência técnica de qualidade podem-se superar os gargalos da cadeia produtiva. Então, Sílvio Roberto Penteado escreveu o Livro Fruticultura Orgânica publicado pela Aprenda Fácil Editora (AFE) para mostrar novas técnicas de implantação, manejo e condução do cultivo orgânico das frutíferas.


Autora da notícia: Dayene Schiavon de Castro.

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