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Minas Gerais é o líder nacional em produção de peixes ornamentais

O estado concentra 70% da produção total do Brasil nessa área

Peixes ornamentais

Assim como cães, os peixes também são adotados como animais domésticos. Segundo pesquisa da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), os peixes ficaram em segundo lugar no ranking brasileiro de animais de estimação, à frente dos gatos. Por possuírem inúmeras cores, formas e tamanhos, eles são muito usados para decorar ambientes e são criados por muitas pessoas como um hobby.

Porém, antes de enfeitarem as casas, sua criação começa no campo. “A piscicultura é uma atividade zootécnica em plena expansão e economicamente rentável, desde que se adotem técnicas de cultivo adequadas à espécie.”, declara Priscila Vieira Rosa Logato, autora do Livro Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce, da Aprenda Fácil Editora.

À frente dessa expansão, Minas Gerais desponta como o maior produtor de peixes ornamentais do Brasil, concentrando 70% da produção nacional em apenas 8 municípios mineiros. O clima favorável e a fartura de água deram ao lugar as condições propícias para o desenvolvimento da criação. Também, pela diversidade de rios, cachoeiras e morros que abrigam muitas nascentes, as propriedades piscicultoras têm, na água doce, a vocação para sustentar ao menos três mil pessoas que vivem dessa atividade.

A carpa, um peixe de coloração cinza prateado e muito conhecido, é responsável por grande parte dessa produção. Pelo fato de poder ser vendida em vários tamanhos, com preços que variam de R$0,10 a R$100, tanto pode ser estocada como também pode ter o seu crescimento acelerado.

Outro peixe ornamental bastante conhecido é o peixe Betta, espécie que veio da Ásia. Seu diferencial está no colorido diversificado. Pela sua característica agressiva, o macho costuma ficar isolado, tendo contato com a fêmea apenas na hora de acasalar.

Algumas famílias piscicultoras chegam a produzir 200 mil peixes por mês. De acordo com Elizabeth Cardoso, uma das pesquisadoras da Epamig, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, a zona da mata mineira movimenta cerca de R$2 milhões por mês com a produção de peixes ornamentais.

Porém, tal atividade requer esforço e constante busca por novidades. Os piscicultores ornamentais têm que estar a todo tempo atrás de novidades a fim de diversificar o mercado, buscando novas cores, formatos e peixes com tempo variado de vida. Uma dessas novidades é o peixe guppy ou lebiste, que tem cores vivas e uma cauda em forma de leque muito colorida, sendo extremamente atrativo para a ornamentação.


Fonte: G1 – g1.globo.com


por Renato Rodrigues.

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