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Como defender o milho da lagarta-rosca?

Saiba quais prejuízos esta praga pode provocar e suas formas de controle

As lagartas cortam as plantas rente ao solo.

O milho é uma espécie das mais importantes, senão a mais importante planta fornecedora de massa verde para a produção de silagem e grãos que são fornecidos aos animais sob a forma de farelo, fubá, quirera ou mesmo “rolão”. Por esse motivo, é necessário saber como proteger esta cultura da ocorrência de pragas.

 

Existem muitas pragas que podem prejudicar o cultivo do milho como, por exemplo, o elasmo e o cartucho. Há também as pragas secundárias como o percevejo castanho e a lagarta-arame, bem como aquelas que, dependendo de condições climáticas favoráveis, podem causar problemas para a cultura, como o curuquerê dos capinzais, a broca-da-cana, pulgão e a lagarta da espiga, além da cigarrinha das pastagens, os cupins e as formigas. Uma dessas pragas é a Lagarta-rosca, que pode causar sérios danos na plantação do milho.

 

Várias espécies da lagarta-rosca atacam a cultura do milho. Porém, a Agrostis ipsilon tem sido a mais comum. O inseto adulto é uma mariposa de coloração marrom-escura, com áreas claras no primeiro par de asas, e coloração clara com bordas escuras no segundo par, medindo cerca de 35 mm de envergadura, com postura na parte aérea da planta.

 

Após a eclosão dos ovos, as lagartas dirigem-se para o solo, onde permanecem protegidas durante o dia, só saindo ao anoitecer, para se alimentar dos colmos da planta, provocando o seccionamento total ou parcial dos mesmos.

 

As lagartas medem cerca de 40 mm, são robustas, cilíndricas, lisas e apresentam coloração variável, predominando a cor cinza escura.

 

Vale salientar que o milho só é atacado pela lagarta até atingir cerca de 30 cm de altura.

 

PREJUÍZOS - O ataque da lagarta-rosca ao milharal deixa as plantas totalmente improdutivas, com prejuízos consideráveis para o produtor rural.

Além disso, tem-se observado que a cada ano agrícola aumenta a infestação desta praga em áreas cultivadas com o milho.

 

CONTROLE - Como o combate químico dessa praga é difícil, pode-se tentar fazer o controle biológico, empregando-se besouros da família Cerabidae e certas moscas da família Tachirridae.

 

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