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Provas? Confira técnicas de estudo para se sair bem nelas

A utilização de técnicas para estudo torna o processo de aprendizagem mais fácil

Estudo

O estudo é um processo autônomo e que tem como finalidade a fixação de conhecimentos. Seja para provas, vestibulares, concursos, admissão em empresas ou até para o tão temido ENEM, o ato de estudar não pode ser feito de forma automática, mas sim com algumas técnicas que permitam acelerar todo o processo de aprendizagem.

Francisco Rógeres Sousa de Melo, autor do Livro AFE Como Aprender a Estudar, ressalta que indivíduo precisa atuar de maneira eficaz a fim de uma transformação na maneira de aprender, estimulando a concentração, a memória, a leitura e a escrita - que são os alicerces que determinam a eficácia no estudo e aprendizagem.

Mas, estudar sem nenhuma técnica também é possível. A má notícia é que, dessa forma, você levará muito mais tempo para construir seu conhecimento e, consequentemente, precisará de muito mais dedicação para assimilar todo o conteúdo.

Porém, para quem decide seguir o caminho “mais fácil”, é preciso foco e determinação. Seja qual for a técnica escolhida, é preciso dedicar-se para que ela se torne, de fato, efetiva. Conheça a seguir algumas técnicas que te ajudarão a estudar de maneira mais fácil:

Mapa mental

Todo o conhecimento está interligado. Então, para que você consiga visualizar melhor todas as informações, você pode construir um mapa mental do conteúdo estudado. Isso significa que você deverá construir um diagrama, com palavras, ícones e flechas, de modo a interligar os pontos do assunto em questão para que você consiga visualizá-los em uma ordem lógica, com interconexões e relações de hierarquia.

Fichamento ou resumo

Uma das técnicas mais utilizadas é a de fazer resumos sobre o conteúdo estudado. Para fazê-lo, você deve reunir as informações principais com suas palavras em um processo chamado de sumarização, para que, ao final, você tenha “em mãos” um compilado completo e menos extenso do que o original. O fichamento também é uma opção e consiste em fazer fichas contendo os assuntos principais de cada parte de um texto ou conteúdo.

Construção e reconstrução de tabelas

Para a assimilação de conteúdos específicos, você pode recorrer ao uso de tabelas. Por exemplo, se você está estudando direito penal, pode elaborar uma tabela contendo informações importantes sobre o conteúdo, colocando em uma coluna o que tipifica cada crime, em outra o tamanho da pena e em outra qual o prazo de resposta para cada tribunal, além de outras informações. Você pode construir sua tabela com o auxílio de seu livro ou apostila, mas é interessante que você tente reconstrui-la depois sozinho, para que você consiga gravar o conteúdo mais fácil, assim como na técnica dos mapas mentais.

Áudios

Algumas pessoas têm memória mais auditiva e, por conta disso, podem recorrer a gravações de áudios com celulares ou outro aparelho que tenha essa função. Fale sobre o tema e se grave. Depois, basta escutar sua própria aula por quantas vezes achar necessário, até que você tenha memorizado o conteúdo.

Apresentação

Essa técnica é especialmente direcionada a apresentações orais, como exposições de trabalhos ou apresentações de seminário. Apresente o conteúdo para você mesmo na frente do espelho e, para apresentações que dependam do tempo, cronometre o tempo gasto para conseguir controlá-lo melhor. Você pode apresentar também para amigos ou familiares, que te ajudarão a reproduzir de forma ainda melhor o papel da banca, estimulando você a ter jogo de cintura na hora da apresentação real.

Táticas mnemônicas

Esse nome estranho diz respeito a uma técnica bastante conhecida. Sabe aquele professor que te ensinou uma música ou uma sigla para que você conseguisse memorizar melhor o conteúdo? Então, essa foi a técnica utilizada por ele. Provavelmente você já ouviu falar, em ciências, na palavra ReFiCOFaGE? Nela estão presentes todas as categorias de classificação taxonômica dos seres vivos: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. Essa técnica específica é chamada de acrônimo, quando há utilização de uma palavra cujas letras ajudam a lembrar o conteúdo.



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Fonte: Guia do Estudante – guiadoestudante.abril.com.br
por Renato Rodrigues

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