Na sua infância alguém já te contou a fábula da cigarra e da formiga? Aquela em que a cigarra passava os dias cantando e se esbaldando enquanto a formiga trabalhava e armazenava comida para o inverno! Quando a neve começou a cair, a formiga já tinha acumulado riqueza bastante para atravessar o período de escassez sem preocupações, mas a cigarra...
Sabe por que contam essa fábula pra gente?
Para inserir em nossas ideias o conceito de poupança, da importância de se armazenar parte do produto do trabalho para fazer frente às incertezas do futuro. Nossos pais sabiam que era fundamental entendermos os mecanismos de criação e destruição de riqueza para que não tivéssemos o mesmo fim que a cigarra. A poupança praticada pela formiga representa a base da educação financeira.
É comum ouvirmos notícias de pessoas que receberam fortunas e, algum tempo depois, voltaram a ser pobres. Destruíram montanhas de dinheiro de maneira inacreditável, em pouquíssimo tempo. Cigarras desvairadas que, por jamais terem exercitado a poupança, não tinham consciência do próprio comportamento financeiro e não foram capazes de enxergar o dinheiro em suas corretas dimensões.
A lucidez financeira jamais deixará de recomendar a prática consciente da economia e da poupança, pois tem claro que esse tipo de atitude transcende a mera intenção de acumular e acaba se entranhando em nosso estilo de vida, em nosso comportamento cotidiano. Quem aprende a poupar aprende a dominar o dinheiro e, ainda mais importante, a dominar a si mesmo.
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por Renato Rodrigues