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Pragas urbanas: ratos, baratas e formigas

Vale lembrar que ratos, baratas e formigas são vetores diretos ou indiretos de doenças

Pragas urbanas: ratos, baratas e formigas

“Nas cidades e nos grandes centros, pragas urbanas infestam casas, apartamentos e demais edificações. Independentemente de existirem empresas especializadas em controle de pragas domésticas, o aumento populacional desses animais tem gerado grande preocupação por parte das pessoas. Vale lembrar que ratos, baratas e formigas são vetores diretos ou indiretos de doenças”, destaca Mari Takebayashi, especialista em biotecnologia e autora do Livro AFE Controle de Pragas Domésticas.

Ratos


Os ratos considerados pragas domésticas são Rattus norvegicus, Rattus rattus e Mus muscullus. Todos eles causam sérios impactos econômicos e sanitários no meio urbano, principalmente por serem transmissores de doenças, dentre elas, a leptospirose. O rato de esgoto (Rattus norvegicus) geralmente habita galerias de água pluvial e redes de esgoto com grande potencial de infestação, pois se reproduzem rapidamente.

Já o rato de telhado (Rattus rattus) forma ninhos em forros ou sótãos, que lhe servem de abrigo. A espécie escala facilmente paredes e vigas, o que favorece sua entrada nas edificações. Por fim, o camundongo (Mus muscullus) é outra espécie de praga urbana com grande habilidade de se esconder, o que dificulta o controle. Como são pequenos, o acesso a dispensas de alimentos e armários é facilitado, o que aumenta o risco de contaminação.

Baratas


Consideradas seres repulsivos, as baratas habitam galerias e redes de esgoto. Assim que anoitece, essa praga doméstica sai em busca de alimento e água, ou para copular e ovopositar, o que aumenta significativamente sua população. Durante o dia, normalmente elas se escondem. Quando vistas no período diurno, este é um indicativo de que a infestação está alta (cada barata vista equivale a mil baratas escondidas).

Na forma mecânica de transmissão de doenças, as baratas carregam consigo bactérias, fungos e protozoários. Já na forma biológica de transmissão, elas são vetoras intermediárias de vermes. Ou seja, seu potencial de contaminação é elevado. Tanto as fezes como as exúvias das baratas (cutículas do exoesqueleto abandonadas após muda) podem causar reações alérgicas, além de outros males.

Formigas


Existem duas mil espécies de formigas no Brasil, das quais 30 são pragas urbanas. Segundo pesquisas comprovadas por especialistas, 16,5% das formigas encontradas em hospitais carregavam bactérias. A espécie Monomorium pharaonis, conhecida popularmente como formiga faraó, reproduz-se rapidamente (aumento populacional alarmante), com alto potencial de transmissão de doenças.

Já a espécie Tapinoma melacnocephalum, ou formiga fantasma, esconde-se atrás de azulejos e em batentes de portas. Uma de suas características é o movimento em zigue-zague quando em busca de alimento. Quanto à formiga Solenopsis ssp. (lava-pés), ela causa picadas dolorosas quando se sente ameaçada. Por fim, a Camponotus ssp., chamada formiga carpinteira, destrói todo tipo de madeira ao fazer seu ninho.

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Leia o artigo "Verão: como evitar pragas urbanas."

Fonte: ddribeira.com.br

Por Andréa Oliveira.

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