Já é comum quando vamos ao mercado escolher os mesmos tipos de pão, de temperos, de sobremesas e até de carnes. É comum não saber diferenciar entre os mais diferentes cortes, pois há um leque extenso de opções e de formas de preparo.
É importante saber que não existe carne ruim. Existe uma diferença na hora de preparar, de temperar e até de acompanhar. A textura varia de acordo com o tipo de corte e o tipo de animal. Ainda, a idade do animal influencia no sabor e na textura.
Como escolher a carne?
Na hora da escolha é importante estar atento à cor. Carnes devem ser vermelhas e os veios de gordura devem ser brancos ou ligeiramente amarelados. Para atestar a textura, faça um teste de toque: aperte levemente e observe. Se a carne ceder e voltar ao normal, significa que ela está fresca. O cheiro também pode ser um medidor: deve ser suave, fresco e agradável.
Como armazenar a carne?
Cada peça e tipo de carne tem a sua validade. Carne moída tende a estragar mais rápido do que carnes cortadas em pedaços grandes. Carnes congeladas duram até 3 meses, observando para que sejam descongeladas dentro da geladeira. Ainda, carnes embaladas a vácuo têm mais prazo de validade, mesmo dentro da geladeira.
Quais são os tipos de cortes?
Geralmente são divididos em “de primeira”, que são os cortes mais macios e “de segunda”, que são os mais duros. A divisão brasileira é a seguinte:
Carnes de primeira – contrafilé, filé mignon, alcatra, coxão mole, coxão duro, lagarto, patinho, picanha, maminha e fraldinha.
Carnes de segunda – Aba e capa de filé, músculo, paleta, acém, peito, ponta de agulha, ossobuco e filé de costela.
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Fonte: Facilita Consul – consul.com.br
por Renato Rodrigues