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5 formas inusitadas de melhorar os estudos

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, mais vale a qualidade dos estudos do que a quantidade

5 formas inusitadas de melhorar os estudos

“Ao contrário do que algumas pessoas pensam, mais vale a qualidade dos estudos do que a quantidade. Na verdade, estudar além do normal prejudica significativamente a aprendizagem. Trata-se de uma prática improdutiva e ineficiente conhecida como overlearning”, ressalta Francisco Rógeres Sousa de Melo, autor do Livro AFE Aprender a Estudar. Existem formas inusitadas de melhorar os estudos, sem estudar demais, que aumentam a produtividade e otimizam o tempo do aprendiz.

1. Não à releitura!


Em 2009, um professor de psicologia da Universidade de Washington (EUA) lançou uma polêmica no meio acadêmico. Em um de seus artigos, ele se mostra contrário à leitura e releitura de conteúdo. Para ele, o hábito de ler e reler a matéria cria no estudante a falsa noção de aprendizado eficiente.

O melhor a fazer é investir na recordação ativa, prática na qual o aprendiz fecha o livro e diz em voz alta o que lembra do conteúdo. Esta é uma forma efetiva de exercitar a memorização progressivamente.

2. Curva do esquecimento


O conceito de curva do esquecimento surgiu em 1885. Segundo ele, o estudante retém até 80% do conteúdo quando é exposto a ele pela primeira vez. O mesmo não acontece quando ele revê a matéria em 24 horas. Não adianta tentar fixar o conteúdo nesse prazo.

Ao invés disso, o aluno deve fazer intervalos para que as informações sejam assimiladas cumulativamente. Ao intercalar o estudo com o intervalo sem estudar, é possível assimilar 100% do conteúdo com poucos minutos diante dos livros.

3. Aprendizagem contextual


A maneira como as pessoas aprendem um novo conteúdo depende da forma como estudam. Os que tentam memorizar rapidamente a matéria não obtêm êxito. Já aqueles que conectam ideias absorvem as informações com mais eficiência. Trata-se da aprendizagem contextual, na qual o aprendiz cria seus próprios métodos de estudo, por meio de conexões que se ligam às informações até ganharem significado.

4. Estudar cansado? Sim!


De acordo com pesquisas, estudar cansado é mais produtivo do que tentar fazer o mesmo descansado. O estudo próximo à hora de dormir permite ao cérebro fixar melhor novas habilidades, como aprender espanhol, inglês e alemão, ou mesmo tocar piano, flauta e violão. O método sleep-learning favorece a consolidação da memória na fase do sono conhecida como ondas lentas.

5. Você é o professor!


Ensinar o conteúdo a outro colega faz com que a aprendizagem seja mais efetiva. Quando o aluno assume o papel de professor, o comprometimento e a dedicação aos estudos aumentam de forma significativa. Sem perceber, ele começa naturalmente a desenvolver técnicas mais produtivas para relembrar a matéria. Em pouco tempo, grande volume de informações é assimilado e retido na memória.

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Leia o artigo "Como se preparar para um estudo de qualidade."

Fonte: guiadoestudante.abril.com.br

Por Andréa Oliveira.

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