Em uma colmeia vive uma sociedade de abelhas divididas em castas, em que espécies do sexo feminino dominam. A vida de toda colmeia depende da abelha rainha e das abelhas operárias. Já os zangões, que são os machos, possuem uma única função, a de reproduzir.
As rainhas são identificadas pelo seu maior porte e por terem um abdômen comprido. É encontrada com maior frequencia nos favos centrais, onde ficam as posturas mais recentes. É sempre acompanhada de um grupo de operárias, que se alimentam de geléia real e são chamadas de acompanhantes.
A maneira que a rainha encontra para dominar o espaço é exalando uma substância chamada feromônio, que mantém a umidade da colmeia. Fazem vôo de núpcias apenas uma vez em sua vida, por volta dos nove dias de idade. Nesse vôo, copula com 10 a 20 zangões. Cinco ou seis dias depois começa a postura que se acelera até os 18 meses de idade.
Geralmente, a rainha apresenta alta fecundidade até o terceiro ano de vida, quando em climas temperados. No Brasil e em demais locais tropicais, onde não há inverno rigoroso, as rainhas vivem entre 18 e 24 meses. Por isso recomenda-se a substituição anual das rainhas nas condições brasileiras de criação, uma vez que os 12 primeiros meses são os de maior pico de ovoposição.
As operárias são menores que as rainhas, com patas mais curtas e abdômen arredondado. Nascem em alvéolos, a partir dos ovos fecundados das posturas da rainha. Esses ovos eclodem em larvas que se alimentam apenas de geléia real nos três primeiros dias de vida. Depois, a alimentação é constituída de mel e pólen até a larva se transformar em pupa, um estágio intermediário que termina no nascimento da operária.
Elas fazem todo o tipo de atividade, sempre seguindo uma ordem de desenvolvimento das tarefas. “Buscam alimento e água, coletam pólen, néctar e resinas, secretam e moldam cera na construção de favos, produzem mel e alimentam a rainha e os zangões”, afirma Paulo Sérgio Costa, com relação as atividades desenvolvidas pelas operárias na colmeia. Paulo é autor do livro Manual Prático de Criação de Abelhas, editado pela Aprenda Fácil Editora.
A última divisão das colmeias são os zangões, que são machos e não possuem ferrões. Eles nascem em células maiores que as abelhas operárias. O tamanho é a vantagem que os zangões possuem perante elas. Geralmente, poucos zangões são mantidos na colmeia. Além disso, eles são expulsos nas épocas de escassez de alimento.
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