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A arte de usar Ervas e Temperos

Plantas e suas várias utilizações, desde a Antiguidade até Hoje

 

 O uso na culinária foi largamente difundido, chegando aos dias de hoje.

 

Os temperos e ervas são utilizados desde muito tempo, tendo resquícios do uso destes em achados datados de antes de 2700 a.C. Shen Nung, fundador da Medicina Chinesa, já fazia uso de ervas para curar doenças, redigindo sobre tais em tratados. Confúcio, filósofo da China, também descreveu as plantas medicinais em uma obra chamada “Anaclets”.

 

 

O uso para medicamentos, alimentos e para funções religiosas chegou aos Babilônios, os quais tinham um grande conhecimento das plantas que foram descritas nos textos citados anteriormente.

 

O uso das plantas para rituais religiosos chegou ao Egito, onde os cadáveres eram perfumados com ervas aromáticas. Muitos rituais utilizaram as plantas, além de vários rituais serem feitos para o plantio, cultivo e colheita das ervas.

 

As ervas também já foram conhecidas como especiarias, que eram muito apreciadas na época do descobrimento do Brasil. Nosso país foi descoberto enquanto os navegantes portugueses procuravam caminhos alternativos para chegar à Índia, com o intuito de comprar as então chamadas especiarias.

 

Além das propriedades terapêuticas, o uso na culinária foi largamente difundido, chegando aos dias de hoje. Os temperos são usados em praticamente todos os pratos. Essas ervas dão sabor, modificam ou melhoram a palatabilidade dos alimentos. Normalmente, os temperos excitam as papilas gustativas da língua, aumentam a salivação e instigam o apetite.

 

 Os condimentos são salinos, ácidos, acres e aromáticos.

 

 

 

São vários os tipos de temperos. O autor André Furtado Carvalho do livro Ervas e Temperos explica que “os condimentos – salinos, ácidos, acres e aromáticos – mais usuais são os seguintes: açafrão, alecrim, alfavaca cravo, alfavaca anis, aroeirinha, canela, cravo, chagas, coentro, coentro-do-amazonas, cominho, endro, funcho, gengibre, gergelim, hortelã, jambu, louro, manjericão, manjerona, noz moscada, noz moscada do Brasil, orégano, pimenta-da-jamaica, salsa, sálvia, tomilho e urucum”. A combinação destes, ou o uso separado de cada um, dão valor e sabor aos alimentos.

 

A arte de cozinhar, tão apreciada por muitos, sendo vista às vezes como hobby, às vezes como profissão, é divertida por ter tantas variantes, em que misturar e experimentar são possibilidades incontáveis. Para se tornar um grande cozinheiro, começa-se por colocar a mão na massa. Vá para a cozinha e deixe-se experimentar. Invente novas receitas, estude os temperos e as ervas, e quais alimentos ficam melhor com cada um dos maravilhosos sabores que as plantas nos oferecem.

 

Boa sorte e boa refeição.

 

 

 

Por: Raquel Torres C. Bressan

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