Mundialmente cultivadas, as rosas oferecem uma infinidade de tipos, com milhares de híbridos e variedades, trazendo diferenças em termos de tamanho, cor e perfume.
As rosas são plantas de cultivo relativamente fácil. Porém, requer um local ensolarado e bem arejado.
Para florescer bem durante praticamente o ano todo, ela precisa de sol pleno (pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta).
O solo indicado para as rosas é o areno-argiloso, profundo e bem drenado. A cova para seu plantio deve ter no mínimo 30 x 30 cm e 35 a 40 cm de profundidade. Não se deve esquecer de adubar com 15 a 20 litros de esterco curtido ou composto orgânico.
Ao iniciar o plantio, o ideal é plantar enxertos, uma vez que a planta produzida será igual à planta mãe. O melhor cavalo é o americano, pela sua resistência e por não ter espinhos, facilitando o trabalho.
Se puder, faça o enxerto no cavalo que já esteja no lugar definitivo, pois evita fazer o transplante e aclimatação da roseira. Mas se não houver jeito, faça o enxerto num viveiro de mudas de cavalos.
O transplante deve ser feito de abril até o início de agosto para o lugar definitivo, da seguinte maneira:
1. Retire as mudas da embalagem ou recipiente, sem destruir o torrão, evitando assim que as raízes ressequem e morram.
2. Em seguida, plante as roseiras na cova com as raízes na posição vertical, de modo que não fiquem enroladas ou tortas, só enterre até a altura do colo.
3. Depois, cubra a planta com terra, firme a roseira no solo, regue bastante. Por fim, coloque uma cobertura morta de palha, capim seco, maravalha, cavacos de madeira ou palha de arroz para manter a umidade na muda.
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Por Daniela Guimarães.